Quando è que nos deparamos com o absurdo? Este sentimento tem um início como todos os outros, pode surgir-nos a qualquer momento bastando para isso na opinião de Camus um clique à nossa rotina, à nossa normalidade. È um “romper” dos nossos hábitos diários, por exemplo, que desencadeia o absurdo, è um estado de espirito vazio de emoções em que o cenário da normalidade quotidiana desaba.
Em seguimento dos gestos de levantar, do duche, do pequeno-almoço, do ir trabalhar, das refeições, do chegar a casa e voltar a dormir e por aí além todos os dias, que se chega ao “porquê” disto tudo. Ao encontrar-se o “porquê”, atingimos o espanto e daí o encontrar da nossa consciência e de um sentido para sabermos se valerá a pena a vida ser vivida ou não.
Pela lassidão, que é por onde se obtêm a consciência da nossa condição até à revolta que por sua vez è o que permite sairmos do sentimento que è o absurdo, aceitar ou não o destino que pensamos que nos è dado em vez de sermos nós a escolhê-lo.
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