«O acontecer histórico não é um fenómeno de geração espontânea ou de produção brusca. Não resulta também da simples associação de vontades, nem se esgota com a própria vivência. Germina lentamente, sem prejuízo dum eventual momento explosivo. A sua energia projecta-o para além de si mesmo, marcando, de um modo ou de outro, o devir histórico.»
Graça e J.S. da Silva Dias, in Os primórdios da Maçonaria em Portugal, vol I, tomo II. Lisboa 1986.
2 comentários:
Muito bem escrito. Gostei!! ezequiel
nem sempre se entende que o todo supera as partes. :)
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